Trabalho criativo...

Bolinhas e mais bolinhas...

amassadas em papel,

com elas construímos

este lindo painel!

Trabalho realizado pela turma 1.1

Hoje, foi o último dia letivo de duas das nossas colegas que depois de cumprirem a sua missão, ao longo de muitos anos, vão agora “gozar” a merecida aposentação.

Não quisemos deixá-las partir sem as “medalhar”.

Foi um momento de convívio muito agradável e divertido!

Para elas e para as colegas que também nos deixaram num passado muito recente, as maiores FELICIDADES!

 

Um beijo grande de todos os colegas do Centro Escolar da Alameda.

Livro do mês - novembro

Entrega de Kits de escovagem

Os meninos do Jardim de Infância de Galafura receberam hoje na biblioteca os seus Kits de escovagem, no âmbito do projeto SOBE. Ficou combinado que vão usá-los todos os dias, na escola, na hora dedicada à higiene oral. E os sorrisos vão ficar ainda mais belos e brilhantes!

A vendedeira das quatro estações

Era uma vez uma vendedeira que vendia produtos, conforme as estações do ano e agasalhava-se bem.
Na primavera ela cobre a saia com um avental azul às flores. Leva no carrinho legumes verdes e fruta encarnada, que são muito frescos e bons. Todos já a conhecem, porque ela anda por cidades e arredores a dizer:       
- «Comprem que é tudo do vosso agrado! Dá vida aos olhos, e boas cores!».
No verão, ao sol, a vendedeira não se atrapalha, defende os olhos, nariz e testa com um chapéu dourado de palha. E no seu carrinho há: tomate fresco, beringela, melão e damasco, que são ótimas para as sobremesas e nas panelas. E chama alegremente os seus clientes:
- «Comam damasco, metam-lhe os dentes, pois mata a sede, mais o calor!»
Pelo outono, ela põe um xaile, pois ela é prática, veste-se à maneira para não ter frio, nem ser reumática. E no carrinho, de manhã, é como um pomar, pois transporta ameixa, pera, maçã, uva preta e milho para assar. E agora ela diz:
- «Quem comer uma maçã por dia não necessita mais do doutor!».
E no inverno, quando está fraco o sol, a neve e a chuva inclementes, ela usa cachecol, barrete e botas grossas e quentes. No carrinho, agora, só há limões, laranjas, tangerinas, couves, castanhas e ervilhas viçosas, uma delícia.
E agora apregoa:
- «Limões, laranjas e tangerinas! Não há p’ra gripe, fruta tão boa! Comam e bebam-lhes as vitaminas!»
A vendedeira era muito feliz e gostava do que fazia e só vendia alimentos saudáveis, porque pensava na sua população.        

Reconto feito pela turma 4.3

A fruta na nossa alimentação...

Os alunos da nossa turma pensaram comemorar "O Dia da Alimentação" de uma forma diferente. Trouxeram diferentes peças de fruta, e com a colaboração de dois adultos, prepararam uma saborosa salada de fruta com gelatina . 
O lanche de hoje foi diferente e muito saudável!

Turma 4.1

Dia da Alimentação

João Pedro Soares

Fernando Filipe

Catarina Sequeira

Maria Leonor Silvério

Ana Francisca

                                                                                                                                                                                                    Turma 2.2

A lagartinha comilona

As turmas do JI e do 1º ano do nosso Centro Escolar e do JI de Galafura deslocaram-se à Biblioteca, onde tiveram a oportunidade de ver e ouvir a história da "lagartinha comilona". Estiveram muito entusiasmados e compreenderam que "uma boa alimentação é a melhor opção".

 

Vamos às compras

 

No dia da alimentação, os alunos da turma 1.3 foram às compras.

Mostraram que sabiam o que deve ser uma boa alimentação. 

Encheram o carrinho das compras com "alimentos saudáveis". 

Aprendam com eles!

Dia Mundial da Alimentação 2013

 A festa do Dia Mundial da Alimentação juntou, hoje, na cantina do Centro Escolar todos os alunos do Pré-Escolar e 1º Ciclo. Houve teatro (cuidado com as gulodices!...) e música "A sopa do nenem",  entoada por todos.

Sempre presente esteve a mensagem do dia (e de todos os dias): A boa alimentação é a nossa opção! 

 

A “Águia-d’asa-redonda” dos meninos de Galafura

 Esta é a história feliz de uma “Águia-d’asa-redonda” (Buteo búteo) que no dia 15 de outubro de 2013 regressou ao seu habitat natural, depois de se despedir dos meninos do Jardim de Infância de Galafura.

Faz por estes dias um ano que uma Brigada da GNR (SEPNA), ao passar pela zona de Galafura, visualizou no solo uma águia ferida numa asa e numa pata, lutando, sozinha, pela vida que fora ameaçada momentos antes por disparos irresponsáveis do homem.

Socorrida por essa brigada, foi transportada imediatamente para o CRAS – Centro de Recuperação de Animais Selvagens – do Hospital Veterinário da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Sujeita a duas intervenções cirúrgicas delicadas para recuperar uma das patas (elemento indispensável para a caça das suas presas), conseguiu uma recuperação clínica a 100%.

Durante 9 meses (janeiro a outubro), fez tratamento específico na área comportamental, motora e musculação, em virtude de estar em cativeiro, para (re)aprender a andar, voar e caçar.

Na passada 3ª feira, 15 de outubro, muito próximo das 11.00 horas da manhã, foi cumprido o objetivo primordial do CRAS, a reabilitação e libertação da águia como um animal saudável e apto para sobreviver no seu habitat natural.

Sensivelmente às 10.30 horas, os Drs. Veterinários do CRAS – UTAD apareceram no JI de Galafura. O Dr. Roberto, conversando com as crianças, fez o relato de vida da águia (cirurgia, tratamento e reabilitação), e explicou alguns pormenores muito específicos relacionados com esta ave: garras, cor dos olhos, cor das penas, ouvidos, rabo, dieta alimentar, etc.

Depois, fomos todos até ao logradouro para se efetivar a libertação da águia. ela voou sem hesitar, subindo rapidamente e desaparecendo no horizonte.

Como estava bem alimentada, a sua preocupação era arranjar um esconderijo numa árvore (proteção) mas logo que a fome espreite, lá a teremos, com as suas asas, com uma envergadura de 110-132 cm, a observar e sobrevoar campos e florestas à procura da sua dieta predileta, os ratos.

Se um dia tiveres que prestar auxílio a um animal ferido (ave, mamífero, réptil, anfíbio), podes contactar:

CRAS-HVUTAD -  Telf:  259 350 601; Email: cras.hvutad@gmail.com

SEPNA (Brigadas da GNR)

Parque Natural da Região

Os animais agradecem!

Prof. Alberto

Notícia - "Uma vindima no Douro"

No dia dez de outubro de dois mil e treze, ás 14:30, a turma 4.1 do Centro Escolar da Alameda, deslocou-se a uma quinta para aprender assuntos relacionados com as vindimas do Douro.

         Os meninos quando chegaram lá, foram recebidos pelo Pedro (pai de um dos meninos da turma) e ele levou-os à casa da cobra onde estavam dez vindimadores a cortar uvas. O percurso foi muito íngreme, viram cedros, oliveiras, videiras com as folhas pintalgadas de cores do outono.

         A turma dirigiu-se a uma parte da vinha onde estavam os vindimadores, saudaram-nos e logo de seguida prontificaram-se a ensinar a cortar uvas. Alguns pegaram com cuidado na tesoura da poda, e cortaram os cachos de uvas.

         De seguida foram ver uma mina coberta de folhas e muito escura.  

         Desceram o caminho de terra batida, junto aos muros de xisto, em direção aos lagares. Entraram lá e viram dois lagares cheios de uvas pisadas da noite passada e a Inês perguntou se as pessoas andavam de galochas dentro dos lagares. O senhor respondeu-lhe que não, as pessoas andavam descalças. Os meninos com curiosidade, porque queriam saber a textura do mosto, mergulharam as mãos e os braços nos lagares. O pai do Tiago explicou-lhes que havia muito CO2 (dióxido de carbono) e que por isso o isqueiro aceso perto do lagar se apagava.

         De seguida eles foram à adega e fizeram-se várias perguntas como por exemplo: “ Quantas cubas há na adega?”, “Quantos litros de vinho levam as cubas?”, “Quantos quilos de uvas colhem por dia?”, “Qual é a área da vinha?”, “Quanto tempo demora a fazer o vinho?”, “Quantas oliveiras e diospireiros há na quinta?” Ele respondeu e os meninos anotaram tudo num bloco de notas.

         Por fim esperaram que chegasse um trator carregado de uvas, que foram colocadas em cima do desengaçador, separando o cangalho das uvas, os meninos receberam chocolates e comeram muitas uvas.

         Agradeceram aos pais do Tiago, ao senhor motorista que os levou e às professoras que os acompanharam e organizaram a visita.

         Foi uma tarde fabulosa, educativa e divertida.

Escrita no processador de texto pela Lara (trabalho colectivo)                                         Turma 4.1

Outono é..

Alguns "apontamentos" de outono distribuídos pelo nosso Centro Escolar.

Mês Internacional da Biblioteca Escolar

OUTONO...

                                                              Uma folhinha

Uma folhinha

triste e amarelada…

Era assim

que ela estava.

O vento

leve soprou

e ela, toda contente…

pois voou.

Quando pousou

no chão frio

cheia de medo ficou,

sentindo um arrepio!

Mas logo melhorou

quando um menino

a apanhou

e no seu caderno a colou.

José Pedro Montes

Turma 4.4

Caça ao tesouro na Biblioteca

Iniciamos a comemoração do Mês Internacional da Biblioteca Escolar (outubro) com uma caça ao tesouro, que envolveu todas as turmas do 4º ano de escolaridade. Na apreciação global, os alunos referiram a diversão envolvida na atividade, mas também algumas das aprendizagens realizadas quanto ao conhecimento dos recursos e da organização da BE.

O empenho e alegria foram evidentes… PARABÉNS a todos! 

Jardins fotográficos

 A convite do Entre Margens, o fotógrafo Roberto Pitella cruzou o Atlântico para desenvolver o projecto “Jardins Fotográficos”, na cidade de Peso da Régua. A turma 2.4 do Centro Escolar da Alameda teve a oportunidade de participar neste projeto. Prepararam e fotografaram as  "suas flores" no recreio do Centro Escolar sob a coordenação da professora Irene Guedes.

 Na terça-feira, 24 de setembro, pelas  14:00h, estes alunos foram  plantar  “flores fotográficas” no jardim do Museu do Douro. 
Já em sala de aula,  com algumas fotografias e o recorte das suas mãos em papel com as cores de outono, fizeram um magnífico trabalho de expressão plástica.
 PARABÉNS À TURMA!

Turma 2.4