Dia da Terra

Letra da música que os nossos alunos cantaram e dançaram

Refrão: Vamos
Proteger os animais
Seres vivos sensacionais
Garantir o nosso amanhã
Manter o equilíbrio natural
São parte fundamental
Para uma vida sã.

1º Ano - Borboletas coloridas
Muito divertidas
Sempre a esvoaçar
De flor em flor nós voamos
E nelas pousamos
Para descansar
Estando elas contaminadas
Somos nós, coitadas
Que vamos sofrer
Se ninguém nos ajudar
Vamos acabar
Por desaparecer.

2º Ano – Nós somos as formiguinhas
Oh, que engraçadinhas
Sempre a trabalhar
E durante o dia inteiro
Formamos carreiro
Sempre a labutar
Tanta chuva tem caído
Estraga o nosso abrigo
Ficamos sem lar
E quando vem a geada
Passamos a noite
Toda a tiritar.

Refrão

3º Ano – Cigarras descontraídas
Sestas bem dormidas
Sempre a descansar
Com a viola na mão
Passamos o Verão
A cantarolar
Damos vida aos verdes campos
Com os nossos cantos
De satisfação
Noites quentes bem passadas
E sempre animadas
P`la nossa canção.

Refrão

4º Ano – Joaninhas pintalgadas
Negras, encarnadas
E tão bonitinhas
Parecendo insignificantes
Somos importantes
Mesmo pequeninas
Sem fazermos alarido
Vejam o colorido
Que damos aos campos
Voamos sem descansar
Só para mostrar
Os nossos encantos.

Refrão

( música -" Cinderela" de Carlos Paião)
(letra - Amparo Rainha - 20/03/2010)

A Escola Nº1 no desfile do "Dia da Terra"

O Dia da Liberdade

Este dia é um canteiro

com flores de todo o ano

e veleiros lá ao largo

navegando a todo o pano.

E ainda se lembra outro dia febril

que em tempos mudou a história

numa madrugada de Abril,

quando os meninos de hoje

ainda não tinha nascido

e a nossa liberdade

era um fruto prometido

tantas vezes proibído,

que tinha o sabor secreto

de esperança e do afecto

e dos amigos todos juntos

debaixo do mesmo tecto.

José Jorge Letria
"O livro dos dias" Ambar

Depois de lido e trabalhado este texto de José Jorge Letria foi pedido aos alunos que escrevessem algo sobre a liberdade: o que é, como é, para que serve, como os faz sentir, como a podem usar... e... de que cor a pintariam?

Como expressaram os seus sentimentos...

Forma de expressarmos o que sentimos.

Pintá-la-ia de vermelho, porque é a cor dos cravos.

Faz-me sentir feliz, como os passarinhos a cantar.

Posso usá-la da maneira que me sinta bem.

Para mim é ser livre como as flores.

É poder brincar.

É estar bem comigo próprio.

Eu pintá-la-ia de branco, porque é a cor da paz.

Faz-me sentir livre, com asas para voar. É como se estivesse numa floresta.

Pintá-la-ía de verde, porque é a cor da Natureza e esta faz-me sentir livre.

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Dia Mundial do Livro

Sendo o dia 23 de Abril o "Dia Mundial do Livro", alguns dos nossos alunos quiseram brindar as nossas Auxiliares, com a leitura de um conto e algumas poesias.

"Dia da Terra na sala de aula"

Trabalho realizado pela turma 4.2

Trabalho realizado pela turma 4.1

Como o tempo não permitiu o desfile do "Dia da Terra", na data precisa, este tema foi trabalhado em ambiente de sala de aula.

"Chá das cinco"

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Na aula de Inglês, os alunos dos diferentes grupos, utilizando o vocabulário aprendido, construíram um "Menu" que apresentaram para os colegas. De seguida recriaram o típico "5 o' clock Tea". Foi muito interessante.

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E agora um pouco de história...

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Originário da China, o chá foi introduzido na Europa pelos portugueses no século XVI. Um dos hábitos mais tipicamente britânicos, o "chá das cinco", foi introduzido na corte inglesa por Catarina de Bragança, princesa portuguesa, filha de D. João IV, quando esta casou com Carlos III de Inglaterra. O dote de Catarina deve ter sido um dos mais exóticos e sumptuosos da História: 500 mil libras de ouro, o livre comércio de Inglaterra com as possessões portuguesas, a cidade de Bombaim e uma caixa de chá... O dote de Catarina foi determinante para o futuro imperial da Inglaterra e o chá iria mudar para sempre a vida dos seus súbditos, tornando-se um elemento indissociável da sua personalidade e da sua maneira de ser. Ao ritual do "chá das cinco" estão associados os tradicionais scones e a marmalade, esta última também introduzida por Catarina de Bragança.

Trabalho realizado pelos alunos da Turma 4.2